Então estamos perante este facto incrível. Comemorar o dia de uma classe profissional na total ausência de representantes oficiais dessa mesma classe. Isso sim é obra, ou como diz o outro: “é preciso ser muito artista”. Porque será? A que se deve tanto medo? Damos alvíssaras pelas melhores respostas.
Não esbanjámos…………Não pagamos!!!!!!!!!!!!!!
Não sei!
De qualquer forma, os professores são portugueses como os outros profissionais.
São tementes à autoridade, subservientes e com pouca paciência para utilizar a cabeça em reflexões mais aprofundadas.
A preocupação, hoje em dia, do professor é cumprir, de acordo com o que a tutela ou, melhor, o seu superior hierárquico – vulgo, senhor director – provavelmente esperará dele. Não o que ele entende como correcto.
Claro que estou a falar do universo dos professores do ensino secundário que é o meu.
Nem os professores de filosofia, com particular responsabilidade na formação de um pensamento crítico estruturado, nos jovens alunos, se dignam a ter eles próprios a fazer um julgamento crítico do contexto em que se inserem.
Portanto, cara Raquel, isto é a realidade que hoje vivemos.
Hoje em dia, um pensamento, uma atitude, uma decisão ou qualquer outra coisa que faça sentido, é que é digno de espanto ou estupefacção.
Cést la vie!
Então estamos perante este facto incrível. Comemorar o dia de uma classe profissional na total ausência de representantes oficiais dessa mesma classe. Isso sim é obra, ou como diz o outro: “é preciso ser muito artista”. Porque será? A que se deve tanto medo? Damos alvíssaras pelas melhores respostas.
Não esbanjámos…………Não pagamos!!!!!!!!!!!!!!
Não sei!
De qualquer forma, os professores são portugueses como os outros profissionais.
São tementes à autoridade, subservientes e com pouca paciência para utilizar a cabeça em reflexões mais aprofundadas.
A preocupação, hoje em dia, do professor é cumprir, de acordo com o que a tutela ou, melhor, o seu superior hierárquico – vulgo, senhor director – provavelmente esperará dele. Não o que ele entende como correcto.
Claro que estou a falar do universo dos professores do ensino secundário que é o meu.
Nem os professores de filosofia, com particular responsabilidade na formação de um pensamento crítico estruturado, nos jovens alunos, se dignam a ter eles próprios a fazer um julgamento crítico do contexto em que se inserem.
Portanto, cara Raquel, isto é a realidade que hoje vivemos.
Hoje em dia, um pensamento, uma atitude, uma decisão ou qualquer outra coisa que faça sentido, é que é digno de espanto ou estupefacção.
Cést la vie!
Sorry, C’est la vie e não, C’ést acentuado.