20 thoughts on “Contacts/Contactos

  1. Boa noite Raquel,

    Depois de ter visto a sua participação no programa “Prós e Contras” não resisti a enviar-lhe este texto que foi publicado num jornal português (Gazeta Lusófona) editado na Suíça.

    Formatados

    Temos hoje em dia uma capacidade tecnológica com avanços nunca vistos, a evolução que à primeira vista parece ser boa para todos, é quase exclusivamente aproveitada por alguns, aliás, como dizia alguém : « a máquina evolutiva deve ser posta ao serviço de todos e não, como acontece, ao serviço só de alguns que se apoderam da máquina ».
    Ora, como já dizia um outro alguém : « o povo cria formas e meios para se escravizar, essa sede consumista leva-os à ânsia de possuir e consumir mais e cada vez mais ».
    E, como digo agora eu, as escolas pecam pelo excesso de disciplinas de carácter teórico, tornando as crianças e jovens joguetes de uma chamada evolução , tornando-os taciturnos e tristes.
    Posto isto temos um palavrão muito em voga : « o empreendadorismo » , isto é, cada vez mais se quer e se incentiva ao aparecimento de empreendedores, pessoas essas que serão os grandes vencedores do hoje e do amanhã. De facto são belas palavras !
    Mas como eu não consigo olhar só para as coisas boas da vida também devo e quero olhar para as más ! Aqui mpõem-se duas questões :
    – e os que não são, não conseguem e/ou não tem capacidades intelectuais para ser empreendedores ? e ainda,
    – e os que não querem ser empreendedores ?
    Porquanto temos os que se querem aliar à máquina competitiva e que aspiram um futuro auspicioso, com meios para adquirir tudo o que a sociedade lhes oferece, terem uma casa numa grande cidade, um carrão à porta, enfim poder ! Depois temos os que não têm capacidades para ser empreendedores, logo sujeitos a não terem uma boa casa, a não terem um carrão, restringindo-se à música de um capitalismo que os sujeita ao medo de perder o trabalho e que lhes impõe o servilismo ! E ainda, temos os que não querem ser empreendedores aqueles que não querem as boas casas, os que não querem um grande carro, àqueles a quem lhes basta a contemplação da natureza e as artes para viver ! A esses é-lhes imposta a exclusão e/ou a marginalidade, salvo os que são verdadeiros talentos é que vingam e de alguma forma surprimem as necessidades dantescas dos empreendedores, criando belas peças de arte que adornam as salas de quem muitas das vezes não as consegue interpretar ou aqueles que compõem belas melodias e belos bailados servindo de regalo a esses afortunados !
    Certo é, que a sociedade actual começa a formatizar os jovens, as escolas já começam a criar canais selectivos para os mais capazes, para os menos capazes e para os inadaptados. Então temos um trieto de formação, a saber : os empreendedores, os não-empreendedores e os excluídos.
    Tudo isto em nome do potencial económico a que chamam de crescimento dos mercados mas esquecem-se da essência humana que passa por potenciar o crescimento da alma, serem livres e felizes.

    Hugo Pereira

  2. Gostei da sua intervenção nos Prós e Prós. Tenho pena de não ter sugerido aos jovens do painel do outro lado, por revelarem um nível cultural baixo, pedissem a saída dos seus empregos. É que assim o desemprego nos jovens licenciados, diminuía e talvez eles no desemprego pudessem vir a ser capazes de aqui a muitos anos encontrarem emprego numa receção.

  3. Olá Drª Raquel; sou mais uma das pessoas que acompanhou toda esta polémica desde o «prós e contras». Queria apenas que sou apenas mais um jovem (trabalhador estudante), indignado que pertence ao grupo dos trintões a viver em casa dos pais. Porém venho apenas manifestar-lhe o meu apoio e agora que estou mais informado sobre toda a sua obra e actividade, gostaria de deixar aqui a minha disponibilidade para o caso de saber de algum projecto, actividade e/ou movimento de cariz pró social, pois gostaria de participar e ajudar em algo, mas não sou dado a manifestações de rua nem milito em partidos. Sei que não é a sua área mas imagino que possa surgir algum projecto de apoio à sociedade, ou mesmo outros, e assim saberá onde encontrar mais uma pessoa.
    conte com o meu apoio, e ainda bem que existe pessoas como a senhora….!!!
    Obrigado.

  4. Boa noite , ao corresponder-me com um amigo sobre o programa “Prós e contras ” que visava os vistos Gold lembrei-me de um artigo seu – daqui agradecer desde já a sua ajuda para o procurar – num jornal em que acusava – corrija-me se estiver errado – as elites de terem traído o povo . se tiver forma de me lembrar pois acredito que ás várias solicitaçoes de que é alvo possa não se lembrar de tal artigo ou sequer de tal afirmação . Sem mais assunto agradeço desde já a sua resposta .

  5. Peço desculpa pelo segundo mail , quando digo elites esqueci-me de especificar – elites intelectuais . Agradecido pela paciência .

  6. Upps ,devo ter baralhado as fontes e/ou provavelmente os nomes ou então atribuíram-lhe a si a afirmação , qualquer que seja o caso peço desculpa pelo incómodo e de futuro prestar mais atenção ao que leio . cumprimentos e obrigado pelo trabalho que faz por nos manter informados numa época de abundante desINFORMAÇÃO ,meias verdades e circo mediático , bem haja .

  7. Cara Raquel,

    Tenho acompanhado o seu trabalho na defesa do estado social e dos direitos, fundamentalmente, humanos quer nos orgãos de comunicação quer através do seu site.

    Felizmente ainda existem pessoas sérias que tratam os assuntos com seriedade sem se deixar ofuscar pelas luzes. Bem haja.

    Nas suas intrevenções no programa da Barca do Inferno na RTP Informação tem sempre uma postura diferenciadora – não se deixa constagiar pela arrogancia, o gozo e mantem o foco nos temas abordados. Lembro-me de ter dito num programa algo histórico que passou ao lado de todos. Disse que não é nem de esquerda nem de direita e que o poder não devia ficar centralizado nas mãos de um grupo. No sentido de descentralizar o poder. Desculpe-me se não foram bem estas as suas palavras. Temo para mim que essa abordagem numa mesa maioritariamente politica foi um momento de grande coragem.

    Bem, mas o que me traz aqui a escrever-lhe é algo que estou neste momento a presenciar. Resolvi enviar-lhe este email, mesmo que não chegue a lê-lo, porque estou convencido que é uma pessoa séria. Não vou identificar-me para não pensar, e muito bem, que de alguma forma quero ter algum beneficio. Então, tudo o que afirmarei puderei provar com documentação oficial.

    Sou um jovem de 28 anos recidente no centro de Portugal. Fui obrigado a parar os meus estudos por falta de condições financeiras e apoio por parte do estado. Na verdade, se me consegui manter a estudar foi por ter conseguido trabalho nas férias de verão. Infelizmente no último ano letivo não consegui de maneira que já não tinha como suportar as despeças.

    Confirmo que é bastante penoso encontrar trabalho e tudo o que refere em relação à precariedade é verdade. Sentir na pele é muito diferente. É verdade que somos obrigados a viver com familiares para sobreviver. É uma situação bastante humilhante. Não é pelo fato de viver com familiares mas por condicionarmos a nossa vida e sermos obrigados a tomar opções para sobreviver miseravelmente.

    Há alguns meses encontrei um trabalho numa empresa de emprego temporário. O que quero levantar aqui neste email é a partir daqui: Entretanto o contrato foi terminado (1 mês e meio), por a empresa já ter comprido com a encomenda para o cliente, então pedi o subsidio de emprego.

    A “agente de carreira” deu-me documentação que dizia o seguinte:

    – Tinha a obrigação de procurar trabalho todas as semanas;
    – Provar através de cópia que fui procurar trabalho;
    – Apresentar-me ao segurança do centro de emprego quinzenalmente;
    – Não posso sair do Pais sem informar o centro de emprego.

    A Raquel muitas vezes lembra que o direito ao subsidio de desemprego não é uma dádiva. Diz, com toda a razão, que os cidadãos fazem descontos para ter direito a esse subsidio.

    Então eu pergunto, se o meu banco me disser para levantar o meu dinheiro tenho de fazer serviços daquele banco durante x tempo por ano, alguém acharia isto normal?

    Se eu pago impostos, se pago irs, se cumpro todos os meus deveres civicos por que razão serei obrigado a cumprir uma série de requisitos que não concordo? Mais, dessa documentação, qualquer pessoa que pediu o subsidio tem acesso, diz claramente que se não cumprirmos perdemos todos os direitos.

    Sinto que cometi um crime. Penso que faria mais sentido colocarem-me uma polseira eletronica. Isso de não me poder ausentar do pais (mesmo não tendo condições para tal) é uma grave ofensa. É uma medida contra os direitos humanos. Não é possível, ainda hoje não acredito que alguém tenha a coragem de ter desenvolvido estas medidas. Qual é a vantagem de apresentar-me quinzenalmente no IEFP? Será que no caminho para lá alguém me abordará na rua com trabalho? Quem comete crimes tem a obrigação de o fazer é uma medida de segurança. No caso do desempregado não faz qualquer sentido. É aliás como disse um fator de grande humilhação.

    Estar desempregado é como ter cometido um crime. Somos perseguidos, não por empregadores mas por gente que nos quer humilhar. Essas pessoas do IEFP acham-se superiores por terem ao fim do mês um salário. Já assisti a situações constrangedoras entre os funcionários e as pessoas desempregadas. Uma delas foi uma senhora que para se apresentar teve de pagar o autocarro. Ela ainda não estava a receber o subsidio e então pediu o dineiro da deslocação. A técnica disse que não.

    Eu, por exemplo, possívelmente nem vou receber subsidio porque trabalhei pouco tempo no entanto tenho de me deslocar e pagar as fotocopias. Agora tenho condições para essas despeças mas se ficar tanto tempo desempregado como no passado não irei conseguir e então vão me expulsar do centro de emprego.

    Recebo mensalmente um vale do IEFP (desde que lá estou inscrito à mais de um ano) se quero continuar inscrito. E nesse vale diz se não enviarmos esse vale por correio até dez dias que a inscrição no centro de emprego será anulada. Imagine agora pessoas pobres que vivem nas aldeias, pessoas que não têm como se deslocar ou que não tomam muita atenção ao correio. Se alguém está inscrito no CE (Centro de emprego) é porque precisa se está a trabalhar o CE com os outros serviços têm de se organizar para cruzar os dados. Em vez disso não, usam de tudo para reduzir as inscrições.

    Pode parecer pouco acredite que uma fotocópia de um email que prova que procuramos trabalho representa muito a um desempregado que vive na casa de familiares. No meu caso vivo com familiares, tomo aqui as refeições mas não há emprestimos nem mesadas. Já me senti de tudo um pouco: um aleijado, um deficiente, alguém que tem problemas com alcool ou drogas… nada. O único problema que tenho é viver num País que dificulta o acesso ao ensino e quase proibe o emprego. Sim, proibe, porque as medidas de precariedade que se desenvolveram no nosso Pais ao longo das decadas são inimigas do cidadão. Nem vou falar das empresas de emprego temporário e como é encarado o emprego numa industria, o espirito dos trabalhadores. Isso ficará para uma outra oportunidade.

    Gostava ver discutido este aspeto do CE. Se for possível. Penso que é muito grave e deve pelo menos ser levantada.

    Desde mais agradeço o seu tempo.

    Os meus cumprimentos.

    (Tentei enviar um email mas o mesmo é enválido)

  8. Bom dia Dra. Raquel.

    Gostava de a saudar pela intervenção no programa “Barca do Inferno” sobre o tema do horário de trabalho semanal.

    Concordo plenamente com os dados que apresentou, em que cerca de 70% dos portugueses trabalham mais do que as 40 horas semanais. Para além da sua fonte ser mais do que válida (Censos 2011), basta sair à rua e conviver com todo o tipo pessoas que lutam dia a dia para conseguirem o seu sustento.

    Sou da opinião de que o número de horas semanais deveria ser reduzido e os salários aumentados, pois dessa forma o consumo interno iria aumentar, como refere, e… depois do dinheiro dar voltas e voltas….obviamente que se ia gerar mais emprego…. Pergunto-me se o salarío mínimo nacional não deveria ser bem maior. Não será por isso que o estamos a assistir na Grécia, que se fala que vai aumentar o salário mínimo nacional.

    Fiquei impressionado com os dados estatísticos que apresentou, os quais agradeço, pois somente dessa forma podemos todos tomar consciência da história e da sua evolução até ao dia de hoje.

    Sou da opinião também que essa redução do horário de trabalho poderá ajudar a que as pessoas descubram que existe mais para além do trabalho e possam ser mais humanas e menos gananciosas, e pensar um pouco menos nos lucros ( “ganancias” em espanhol) , pois muitos dos problemas sociais do presente se devem precisamente à ganância…. Agora um pequeno à parte, de que vale ter museus, estádios de futebol, etc, se passamos a vida a trabalhar? Nem sequer temos tempo para os visitar… Se houvesse mais tempo, será que esses espaços não seriam mais sustentáveis financeiramente, porque teriam mais receita?

    Agora não confundamos a redução do horário de trabalho, com o não trabalhar, porque infelizmente há pessoas apenas usam muito a mente e pouco o coração e vão aos extremos com muita facilidade . O trabalho dignifica a sociedade e o cidadão enquanto ser humano.

    Está mais do que provado por vários investigadores que este sistema capitalista ocidental está ultrapassado e que não leva a lado nenhum. Como é possível que um sistema bancário, que foi o responsável por esta crise, venha agora impor condições e mais condições aos cidadãos, para que paguemos esta crise. Qual é a necessidade e sentido de que para atingir determinadas metas financeiras ( que no entender deles são absolutamente necessárias) se tenha que criar desemprego, cortar nos salários e pensões, que famílias percam as suas casas, etc…? Onde está a Constituição Portuguesa? Onde está a dignidade? No fundo, qual é o sentido da vida? É desta forma que o ser humano está em evolução? Muito sinceramente não me parece evolução…
    Se essas pessoas são como nós, tendo em conta que são os nossos representantes e os pensadores do nosso tempo e que se dizem eruditas, pergunto-me onde está a humanidade nessas pessoas,porque seguem caminhos que apenas nos prejudicam.

    Obrigado pela oportunidade e continuação de um bom trabalho na defesa da cidadania e do um ideal de sociedade realmente em evolução.

    Melhores cumprimentos.

  9. Boa tarde Raquel Varela
    Tive oportunidade de ler uma breve entrevista na penúltima edição da revista “Sábado”. Do pouco que li, gostei.
    Será possível – apesar da super preenchida agenda que deve ter – arranjar um espaço para podermos falar pessoalmente? Ou pode informar – me das datas em que estará presente em encontros, debates, conferências, etc ? Sou eng de título e administrador hospitalar de profissão ( de carreira e não de nomeação, desde 1986).
    Como disse, gostei do que li na citada entrevista, e identifico-me com as posições que veicula.
    Não me reconheço na esquerda caviar nem na direita da bifana. Estou em Pirro Santo até dia 5 , domingo, e dps regresso ao rectângulo. Resido em Santarém e desloco-me com frequência a Lx. E, para falar consigo caso tenha essa oprtunidade, irei onde indicar.
    Curiosidade:
    embora tenha lido em diagonal o seu currículo nestes écrans pequenos de onde lhe escrevi, a Raquel pertence a alguma associação/movimento/??? De intervenção cívica?
    Cps,
    Carlos Santos

  10. Raquel uma recomendação – Você tem a sua página alojada nos servidores do worpress além disso nem sequer tem controlo do banco de dados. Vou resumir tudo para si. Você deve mensalmente baixar todo o conteudo que tem publicado na sua página. Teoricamente por mais estranho que possa parecer é mais provável perder o conteúdo postado no facebook que no wordpress. O wordpress é a melhor e a mais segura plataforma mais que não seja é open source. No entanto por motivos de segurança deve baixar os seus artigos. Pelo que vejo você tem um site gratuito. Isso tem vantagens e desvantagens, as mais obvias está relacionado a ser gratuito e a menos obvias está alojado num servidor cuidado pelo wordpress. Só que também existem desvantagens. As que interessam para aqui é que você não tem o controlo do seu site. Não sei se consegue exportar os seus artigos. Por exemplo no blogue sapo não era possivel a uns anos (agora desconheço) ou seja eles ficavam com tudo o que você escrevia. Se a raquel quissesse exportar para o seu computador os seus arquivos tinha de o fazer manualmente um a um.

    Então como resolver estes problemas? Na minha opinião deve garantir um controlo e uma segurança minimamente seguras. Isto implica que tenha obrigatoriamente um serviço de alojamento pago. Existem dois projetos wordpress: o wordpress.com que é aquele onde a raquel se insere e o wordpress.org que é o que eu recomendo.

    Eu quem? Um amigo. Então o primeiro passo é procurar uma empresa de alojamento. Não confio em empresas portuguesas quer no preço quer no serviço. Procure um serviço fora do nosso Pais, deixo ao seu critério. Peça uma conta Linux VPN de pelo menos 10gb de disco. Escolha um dominio pago garantindo assim uma maior garantia que ele continuará o mesmo daqui a 50 anos. Por exemplo: raquelvarela.pt

    No notal você deve pagar de dominio (que é a sua morada) uns 15 euros ano (máximo) e de alojamento (que é o seu disco rigido de 10gb) uns 25 euros. Leve em conta estes valores como balizas.

    Depois baixe o filezilla e pesquise na internet como deve usa-lo. É através dele que você tem acesso ao seu disco. Não é dificil tenha calma que só doi oa primeiras 2 horas.

    A seguir vá ao site http://wordpress.org e baixe a ultima versão do wordpress. Pesquise na net como instalar o wordpress.org. É aqui que vai usar o filezilla. Depois de instalado escolha o tema que quiser. Tem muitos à escolha dentro da plataforma como tinha neste seu wordpress. Existem muitas outras coisas que podia dizer mas estes são os passos mais importantes e o objectivo é garantir que não perca nunca os seus arquivos e a sua morada.

    Depois disto deve procurar dentro da sua nova conta um menu que tem lá a dizer “exportar” é aqui que vai poder exportar todos os seus artigos de forma automática para o seu pc.

    Depois de ter baixado o ficheiro deve guarda-lo num disco externo. Nunca guarde só no pc o que você tem de mais importante. Pode ser alvo de ataque e se usar windows (que é o mais provável) pode ter o azar de ele ter erros e perder tudo. Deve guardar num disco externo e mensalmente fazer novos backups…

    Bem é isto. Espero que tenha ajudado. Em relação a você recuperar os seus artigos deste seu site da wordpress.com não sei se eles continuam com essa opção, eles agora tem planos pagos (muito caros). No tempo que usava o wordpress.com havia o “exportar” mas não havia ainda um negocio. Então pode ser que tenham tirado essa função na opção de quem escolhe ter blogue gratuito para obrigar a actualizar um plano pago.

    Há o ficheiro depois baixado para o pc que contem todos os seus posts não é um ficheiro normal e portanto não se assuste. Com ele você poderá “importar” novamente os seus arquivos novamente para qualquer site que tenha da wordpress.org e outros…

    Até breve.

  11. Olá Raquel!

    Felizmente hoje dei com o seu blog quando uma amiga partilhou no FB o seu post sobre “os bufos” da nossa sociedade que mantêm o anonimato e consentem que crimes e abusos de todo o género se perpetuem.
    Não resisti em ler alguns dos outros posts e dou-lhe os parabéns pela verticalidade e conjunto de valores que denoto em todos eles.
    Há um que me toca particularmente, relativamente à educação. Sinto que os governos sucessivos têm vindo a fazer experiências e ceder a conveniências com o que demais valioso temos (ou deveríamos ter) na sociedade: a educação. A base desconexa da realidade e dos valores basilares da vida, da moralidade, do respeito pelos outros e pelo meio são , no meu entender, fruto da pressa e da preocupação em educarmos apenas doutores e engenheiros, altamente intelectualizados desde tenra idade, capazes de conceptualizar e modelar intelectualmente mas sem saber como se pega numa vassoura ou como se descasca uma maçã.
    Por isto, e muito mais, juntei-me a um grupo de pessoas para tocarmos a forma como se educa neste país. A criação de escolas holísticas e humanizadas está a dar os primeiros passos em Portugal, comparado com outros países por todo o mundo. Os resultados são altamente inspiradores e dão-nos força e certeza do caminho que queremos seguir.

    Lutar contra a corrente instalada é duro. Mas, mais duro é baixar os braços e consentir que decidam por nós todas as escolhas que devemos tomar.

    Um abraço
    Patrícia

  12. Boa tarde!
    Assisto todas as semanas ao programa ‘O Último Apaga a Luz’ e até aprecio a sua intervenção em muitas questões e o seu conhecimento. No entanto sugiro que veja e ouça a sua os seus comentários no programa de 26/01/2018, a propósito de uma notícia também ela disparatada sobre o declarações do Pres. da Câmara de Ílhavo. Analise o conteúdo do seu discurso pois os disparates sucedem-se e não se percebe o que quer dizer, para além de defender o ‘abate de matilhas’ o que é profundamente chocante e demonstra muito desconhecimento do comportamento animal.
    Tópicos por si abordados e tontos:
    “a matilha e os bens”,
    “Caçadores e cidades”,
    “Capar e as cidades”
    “Abate é equivoco”
    “Pessoas e crianças…a cidade e o campo”.
    Tanto disparate e falta de bom senso!
    No mínimo devia pedir desculpa pela sua falta de sensibilidade.
    Também aumentaram denúncias de maus tratos a animais e felizmente temos evoluído muito na proteção e direitos dos animais
    Abater animais porque a senhora quer ir para o campo andar de bicicleta com criancinhaBoa tarde!
    Assisto todas as semanas ao programa ‘O Último Apaga a Luz’ e até aprecio a sua intervenção em muitas questões e o seu conhecimento. No entanto sugiro que veja e ouça a sua os seus comentários no programa de 26/01/2018, a propósito de uma notícia também ela disparatada sobre o declarações do Pres. da Câmara de Ílhavo. Analise o conteúdo do seu discurso pois os disparates sucedem-se e não se percebe o que quer dizer, para além de defender o ‘abate de matilhas’ o que é profundamente chocante e demonstra muito desconhecimento do comportamento animal.
    Tópicos por si abordados e tontos:
    “a matilha e os bens”,
    “Caçadores e cidades”,
    “Capar e as cidades”
    “Abate é equivoco”
    “Pessoas e crianças…a cidade e o campo”.
    Tanto disparate e falta de bom senso!
    No mínimo devia pedir desculpa pela sua falta de sensibilidade e de bom senso.
    Tb aumentaram denúncias de maustratos a animais e felizmente temos evoluído muito na proteção e direitos dos animais
    Abater animais porque a senhora quer ir para o campo andar de bicicleta com criancinhas? E porque não com velhinhos e deficientes também?
    Já me inscrevi num clube de caça a ideias infelizes e a caçadores!
    Com os melhores cumprimentos.
    Ana Ferreira

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