Já estamos em podcast, o Joel Neto e eu, desta vez sobre a extrema direita e o trabalho: “O Chega tenta ampliar a base social ganhando influência nos sindicatos. Pode a extrema-direita defender o trabalho? E os sindicatos, podem ser neutros face à ameaça da extrema-direita?”
Bom dia,
Discordo em grande parte da conversa e ideias que debateram. Essa conversa pareceu um dialogo entre dois anti democratas. Uma coisa é o sectarismo estar a crescer – basta assistir ao apoio do povo à segregação, retirada de direitos fundamentais e à ditadura sanitária… os nazis, e o fascismo italiano, fizeram tudo isto. Aliás, o fascismo italiano e o nazismo foram paridos pela acção católica e monárquicos – outra coisa é tornar-mo-nos anti democratas para criticar o crescente de ditadores e déspotas. Se conhecer o livro “Os Lobos” de Hans Helmut Kirst, que é um “documento” sobre como o nazismo cresceu nas comunidades, notará que os trabalhadores, e o povo na generalidade, apoiaram o nazismo… que é o que está a acontecer atualmente – mas na vertente de apoio às medidas segregacionistas e ditatoriais do governo eleito e das instituições públicas.
Em oposição e atendendo ao tema qual deveria ser a reflexão desejável de dois verdadeiros democratas?
https://www.osindicato.pt/denuncias?fbclid=IwAR1LlWXv9SVgH3VzuAU0G81cRXdjivy_GJ8OgeKaT9yapyKU_PIGpN7HoYw