“As rusgas com carros da AT fazem lembrar o senhor feudal, que vem à frente com uma tropa de mercenários pilhar a vila, vai tudo à frente, o senhor que ficou desempregado este mês e tem uma pequena dívida, e sem carro não pode trabalhar para a pagar, a devedores sistémicos. Se é legal, tem que deixar de ser legal, porque é um abuso de poder”.